Segundo alguns , na china antiga os guerreiros se identificavam por lenços de panos amarrados ao pescoço , de acordo com o material e a cor se sabia qual patente ele tinha.
A mesma cultura de amarrar panos ao redor do pescoço foi encontrada nos tempos do império romano, onde teve alem de mostrar a patente do soldado a função de mante-lo limpo.
Rei francês Luis XIV usa ‘cravate’ em 1667
Esses acontecimentos encontram-se no livro francês “La Grande Histoire de la Cravate” (Flamarion, Paris, 1994), conforme a seguinte passagem:
“Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e o Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e algodão para oficiais”. Os franceses, logo se encantaram com esse adereço elegante e desconhecido, que chamaram de cravat, que significa croata. O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante ao dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais.
Hoje em dia mais conhecida como " gravata".
No começo da aviação onde os aviões eram abertos, o pescoço do piloto era um local vulnerável, pois batia vento direto . Sendo assim o piloto tinha a opção de usar uma "jacket" de couro com gola mais alta, o que não era uma boa, pois limitava o movimento do pescoço, alem de o material duro da jacket machucar ao longo das viradas. Ou então usar o que se chamava na época de "panos de ópera".
Que seria um cachecol de seda branco, o mesmo que se usava nos "black tie" quando se ia a uma ópera.
Era o par ideal, "Jacket de couro " e um "Scarf de seda branco".
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